Contemplar as pinturas de Sisley, Pissarro, Degas, Courbet, Millais, Renoir, Manet, Monet remete-me à sala de aula. Sinto-me um eterno aprendiz diante da força e beleza pictórica que têm os trabalhos destes e outros mestres da pintura, tanto do movimento chamado impressionista, como no caso de Courbet e Millais pertencentes a outras matrizes artísticas.
A arte enobrece. A arte enriquece. A arte favorece. Favorece as mentes que lhe depositam atenção, proporcionando-lhes junto com o hábito de visualizá-la, contemplá-la, uma sofisticada depuração do filtro perceptivo das mentes dos espectadores que a contemplam.
Arte é ativo em linguagem de economista, é um ótimo e prazeroso investimento, não exigindo custos para sua manutenção, salvo quando as condições de sua integridade física estiverem comprometidas, o que teria, necessariamente, o suporte de um profissional de restauração, se este for o caso. Sendo um ativo, o investidor não precisa de periódicos ajustes financeiros, basta uma parede como suporte para pinturas e gravuras e pedestais para esculturas.
Nada mais a fazer, a não ser dizer para aqueles que apreciam obras de arte: ame tua relíquia como a ti mesmo.
JG Fajardo
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